quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 13 de maio de 2010

13 de Maio

13 de Maio - Dia de Luta contra o preconceito racial

No dia 13 de maio de 1888 foi assinada a chamada Lei Áurea, abolindo a escravidão negra no Brasil. Depois de mais de um século, quais são os avanços na garantia de direitos para a população negra e quais são os desafios que ainda precisamos enfrentar, tanto no que se refere à legislação quanto aos comportamentos?

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

PRIDE - U2

Canção do U2 homenagem à Martin Luther King PRIDE – U2 Orgulho (Em Nome do Amor)
Um homem veio em nome do amor
Um homem veio e se foi
Um homem veio para se justificar
Um homem para subverter
Refrão: Em nome do amor O que mais em nome do amor Em nome do amor
O que mais em nome do amor
Um homem foi pego numa cerca de arame farpado
Um homem que resiste
Um homem banhado numa praia vazia
Um homem traido com um beijo
Em nome do amor O que mais em nome do amor
Em nome do amor O que mais em nome do amor
Manhã bem cedo, 4 de Abril tiros zumbem nos céus de Memphis
Livre ao final, eles tomaram a sua vida
Eles não poderiam tomar o seu orgulho
Em nome do amor O que mais em nome do amor Em nome do amor O que mais em nome do amor Em nome do amor O que mais em nome do amor...

Sobre o vocalista: Sir Paul David Hewson, popularmente conhecido como Bono Vox ou simplesmente Bono (Dublin, 10 de Maio de 1960) é um cantor irlandês, líder do grupo musical U2 e activista pelos direitos humanos. Em 2005, por suas atitudes humanistas, foi indicado ao Prêmio Nobel da Paz. Também se tornou um símbolo na luta contra a pobreza no continente Africano, ajudando as pessoas que lá vivem e necessitam de ajuda a saírem da miséria. Bono afirma, em sua música "I Still Haven't Found What I'm Looking For", que o que procura é o "Holy Ghost", o Espírito Santo. Bono foi criado com uma base espiritual muito forte, e afirma que acredita sim em um mundo melhor, em que as pessoas serão boas e viverão em paz.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

terça-feira, 20 de outubro de 2009

domingo, 18 de outubro de 2009

ANOS REBELDES
Foram anos de crença, esses anos rebeldes. Acreditava-se no homem e no mundo, no marxismo e na psicanálise, na política e na moral, e tinha-se fé na Revolução que ia mudar o país e a humanidade. Por isso, reviver esses anos é quase uma obrigação cívica, além de uma necessidade histórica.


Sobre o ofício de ser professor!!!

De muitos professores, recebi as melhores respostas.
Dos melhores professores, recebi as melhores perguntas, que fizeram a diferença para toda a vida!
Com muitos professores aprendi a lembrar conteúdos.
Com os melhores professores, aprendi a esquecer as coisas que não tinham a menor importância e valorizar as pequenas.
Com muitos professores, soube o que era disciplina e autoridade.
Com os melhores professores, descobri o prazer de brincar com responsabilidade e o significado de autonomia e parceria com os que podem me ensinar em qualquer lugar onde eu esteja.
Com muitos professores decorei fórmulas, que até hoje não esqueço.
Com os melhores professores, lembro ainda, com brilho nos olhos, de descobertas fascinantes, que não estão escritas em lugar algum.
Com alguns professores aprendi a ler e escrever.
Com os melhores professores apaixonei-me pelas palavras e pela poesia.
Com muitos professores hasteei bandeiras e entoei hinos oficiais.
Com os melhores professores meu coração bateu mais forte, vibrando pela minha pátria universal.
Com muitos professores soube que deveria respeitar os colegas.
Com os melhores professores construí amizades que cultivo até hoje, amando-as verdadeiramente e sabendo que respeito é apenas um dos ingredientes do amor pleno.
Com muitos professores tive matérias e planos de aula.
Com os melhores professores descortinei sonhos e tracei planos para a vida.
Com muitos professores fui obrigado a perceber a importância de acertar e ter boas notas.
Com os melhores professores percebi como é humano aprender com os nossos erros e progredir através deles.
Com muitos professores usei instrumentos, como réguas, compassos, calculadoras e, mais tarde, computadores e outras máquinas.
Com os melhores professores usei o coração para saber como fazer bom uso de tudo isso!
De muitos dos meus professores, confesso que já me esqueci. Lembro-me de alguma coisa do que me ensinaram e valorizo cada um dos ensinamentos.
Dos melhores professores, nunca mais me esqueci. Nem deles, nem de tudo o que com eles aprendi...

Neocolonialismo

Imperialismo - A Partilha da África No século XIX, alguns países europeus iniciaram uma fase de intensa e crescente industrialização. A grande quantidade de capitais acumulados e o desenvolvimento acelerado de novas tecnologias, gerou a necessidade de expandir o mercado e os investimentos. Neste tempo a Europa era vista como centro do mundo, o europeu era o modelo de homem e o resto do mundo foi considerado terra sem dono e os povos que o habitavam eram selvagens. Tinham como argumento que um povo civilizado seria aquele que tivesse a mesma cultura européia, isso é, o mesmo modo de vida e o mesmo desenvolvimento. Alguns tinham por argumento a religião. Queriam levar a palavra de Deus aos povos que não eram cristãos. A proximidade do continente africano e a grande extensão do território, despertou o interesse das grandes potências européias. Iniciou-se uma verdadeira corrida para África para buscar o domínio de novos espaços e ampliar as possibilidades econômicas. Nessa corrida, a concorrência entre países industrializados da Europa foi grande até mesmo perigosa. Para evitar confrontos e guerras, os países europeus reuniram-se em 1884 na chamada Conferência de Berlim, na Alemanha e decidiram a partilha da África entre os estados europeus participantes. O resultado desta conferência foi a ocupação quase completa de África pelos europeus. O último grande complexo a ser ocupado por um país europeu foi a enorme bacia hidrográfica do Zaire, que em 1908 foi adquirida pelo Rei dos Belgas, recebendo a designação de Congo Belga. CONFERÊNCIA DE BERLIM E A AFRICA PARTILHADA No fim da primeira década do século XX existiam assim, em todo o Continente Africano, apenas dois países independentes da Europa: a Etiópia e a Libéria. A corrida imperialista não foi pacífica. Os colonizadores usavam de violência com a população, utilizando a exploração pela força e submissão racial.De uma forma ou de outra, sempre menosprezaram os povos colonizados. Além disso, os europeus não estavam preocupados com o desenvolvimento e o bem-estar da população africana. A ocupação paralisou o desenvolvimento específico dos povos e feriu suas culturas e autonomia. Dessa forma, organizaram as economias nas suas colônias de maneira que servissem melhor os seus próprios interesses, como economias complementares das respectivas metrópoles. Se o neocolonialismo levou progresso e desenvolvimento aos povos colonizados como alguns insistem em afirmar, por que ainda hoje a África possui o pior Índice de Desenvolvimento Humano(IDH), o maior Índice de Pobreza Humana e o menor PIB per capita do mundo? Por que ainda tem as maiores taxas de natalidade, subnutrição, analfabetismo, mortalidade, mortalidade infantil e crescimento demográfico? Não bastasse isso, o continente está assolado por epidemias, principalmente de HIV, e pela fome.

Antes do domínio imperialista, a África era composta por diversas etnias diferentes na língua, na religião e nos costumes. Após a Conferência de Berlim, 53 países surgiram artificialmente, juntando diversos grupos etnoculturais, muitos deles rivais, que foram forçados a coexistir sobre a mesma fronteira. Tal fato acentuou os conflitos tribais no continente, situação que se perpetua até hoje. Países como Angola e Ruanda estão marcados pela guerra civil e o Sudão enfrenta conflitos que já causou centenas de milhares de mortos. Mesmo com o fim de um conflito que durou mais de 30 anos, os angolanos contabilizam 1 milhão e meio de mortos, centenas de milhares de refugiados e um território com milhões de minas terrestres. Em Ruanda, a disputa pelo poder político entre os grupos étnicos tutsis e hutus matou mais de 1 milhão de pessoas e hoje convive com 2 milhões de refugiados. A Nigéria, décimo produtor de petróleo do mundo, vive dias tensos por causa de seus 250 grupos étnicos. Os países do continente africano têm procurado, nas últimas quatro décadas - à maior parte deles só se tornou independente à partir de 1960 - caminhos para a consolidaçao das suas democracias e para o desenvolvimento econômico. Depois de séculos de espoliação, este não é um desafio pequeno. Conhecer a realidade dos países africanos e romper com os preconceitos e estereótipos construídos ao longo dos séculos é uma forma de contribuirmos para valorizarmos a chamada mãe-África. Vale a música "Lágrima do Sul", de Milton Nascimento quando diz: "África, berço de meus pais Ouço a voz de seu lamento De multidão Grade e escravidão A vergonha dia a dia E o vento do teu sul É semente de outra história(...)"

Hino nacional da África do Sul


Já pensou em morar num país que possui 11 idiomas oficiais e outros não oficiais? Pois isto é o que acontece na África do Sul, país de muitas línguas, muitos sons e muitas cores (e este ambiente multi-cultural torna tudo ainda mais fascinante). A constituição é traduzida em todas as 11 e o hino nacional possui em sua letra 5 línguas diferentes. Desde 1997 que o hino nacional da África do Sul é uma canção híbrida, combinando versos do hino nacional do governo do apartheid, "Die Stem van Suid-Afrika" e o hino popular do Congresso Nacional Africano e outras organizações negras: o "Nkosi Sikelel' iAfrika". Isto torna, talvez, o hino nacional sul-africano o único hino nacional com duas partes cantadas em tons diferentes. A sua letra inclui cinco das onze línguas oficiais da África do Sul.A letra reflete a sede do povo por liberdade e igualdade, após tantos anos sofrendo preconceito/discriminação racial. A tradução do hino para português diz assim: Nkosi sikelel' iAfrika (Deus Abençoe a África) Deus abençoe a África Que suas glórias sejam exaltada Ouça nossas preces Deus nos abençoe, porque somos seus filhos Deus, cuide de nossa nação Acabe com nossos conflitos Nos proteja, e proteja nossa nação A África do Sul, nação África do Sul Dos nossos céus azuis Das profundezas dos nossos mares Sobre as grandes montanhas Onde os sons se ecoem Soa o chamado para nos unirmos e juntos nos fortalecermos Vamos viver e lutar por liberdade Na África da Sul a nossa terra.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Estudantes debatem a crise econômica mundial



































































Os estudantes do 3º ciclo do turno da tarde discutiram a crise econômica mundial e fizeram análises comparativas com a crise econômica de 1929, assunto tratado nas aulas de História no mês de junho.
Foram várias as atividades realizadas sobre o tema: pesquisa em jornais e revistas sobre a crise atual e apresentação em turma das semelhanças e diferenças com a crise de 1929; estudo de texto sobre proposta de redução de jornada de trabalho e de salário, seguido de montagem de um Júri Simulado, onde os estudantes se dividiram em advogados de defesa e acusação e em jurados.
Para enriquecer ainda mais o estudo do tema, os alunos/as das turmas 33B e 33C participaram de palestra, no dia 01 de julho, com o administrador de empresas Ricardo Martins, que fez uma exposição sobre a Crise Econômica Mundial, abordando os seus aspectos históricos, econômicos e políticos.
O objetivo das atividades é garantir um diálogo entre presente e passado, levando os alunos a compreender que o conhecimento do passado nos ajuda a entender o presente e a mudar o futuro.
Esperamos que, com esta atividade e várias outras que temos procurado oportunizar aos nossos estudantes, estejamos contribuindo para formar cidadãos conscientes do seu papel transformador na sociedade.
Professora Mercês

domingo, 24 de maio de 2009

13 de maio: 121 anos da Abolição da Escravidão no Brasil























Os/as estudantes das turmas 33A,33B,33C e 33D refletiram sobre este tema e procuraram responder à pergunta:Qual é o significado do dia 13 de Maio para a população negra brasileira?
"O dia 13 de maio foi um marco na história do nosso país. Foi assinada a Lei Áurea que libertava todos os escravos e lhes dava uma oportunidade de trabalhar, ganhando um salário e assim sendo um cidadão brasileiro".
Lucas Emanuel e Rafael Julio
"(...) hoje em dia a realidade não mudou tanto assim, os brancos ocupam os melhores lugares no mercado de trabalho e recebem mais do que os negros, continuando assim o processo pós-abolição."
Daivison e Pablo
"(...) Hoje em dia o negro deve ser tratado como todos, sem discriminações e sem desigualdade, apesar de ainda existir racismo, lutando conseguiremos um Brasil e uma humanidade melhor."
Clara e Giselle






sexta-feira, 1 de maio de 2009

O que o Brasil precisa mudar para a sua vida melhorar de verdade?





Respondendo a esta pergunta, os/as alunos/as do 3º ciclo participaram, durante aula de informática, da campanha "Brasil ponto a ponto" promovido pela PNUD. A campanha Brasil Ponto a Ponto tem por objetivo estimular o debate em todo o país sobre o que precisa ser mudado no Brasil para melhorar a vida das pessoas. A partir desse debate, será definido o tema do próximo Relatório de Desenvolvimento Humano Nacional do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

A participação dos/as alunos/as foi muito importante pois é fundamental que a juventude do nosso país esteja informada sobre a realidade brasileira e apresente a sua opinião sobre como podemos melhorar a vida de todos nós! Parabéns aos estudantes que enviaram as suas sugestões. Em breve os resultados serão divulgados e você poderá se informar melhor pelo site www.brasilpontoaponto.org.br/